Houve uma Vez um Verão dois


O mal tá di dá água na boca. Znurf!

Todo mundo que me conhece pensa que sou vagavundo e vivo às custas da Vuvna – pelaí que gludô um tleco no véu da voca – ou melhor: Todo mundo que me conhece pensa queu sou um vagabundo e que vivo às custas da Lubna. Não é bem assim não.
(Tô falando isto aqui comigo, processando, enquanto meu céleblo eletlonico zá baça no meu blógui na intelnéti) (to indo lá pra praia, depois de dá uma surra de chicote naquela desabusada do boteco no fundo do posto de gasolina) Zá fui Fred Astaire na Bróduei, apesar deu ser um brutamontes. Ganhei tantos dinheiros que a Lubna confidenciou que eu sou o único maior amor da vida dela.
Tô chegando na plaia e o barato do cascolar tá baixando e me dá uma melancolia enorme e uma saudade muito grande da pequenina Lubna, meu amor, minha vida. Onde estará a Lubna? Fazendo o quê com quem? Cadê tu? Só não choro agora porque tem uma moça linda ali encostadinha na mureta e não pega bem. Vou sentar aqui nessa cadeira de rodas mesmo e apreciar a coisa toda, principalmente os mergulho das menina.

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