Ouvi uma Veis um Velão treis


Foi aí em plena praia queu virei tesoutesoutesourinha

Então queu tava sentadinho na beila da plaia olhando pla tudo e percebi que o nível das bateria bassô. Tive que pedi plo mocinho que serve na valanda du hotel trazer um fio cuummprido pra eu pôde me posicioná milhó e recarregar-me. Daí ele veio e sonhei. Sonhei uma tesoura, depois sonhei queu podia ser um suzeito com as memólias intactas e não tão corroídas como são. Ficá dulmindo e lecalegando é muito bão, como semple digo, falo, registlo e tal. Mas o acordar é difícil e compricado. Principalmente porque meu interior vai se reestabelecendo, minhas engrenagens vão ficando mais espeltas e é difícil pla mim registlá tudo ao mesmo tempo. Também sonhei qui um esclitol e ensinadô di cliancinha falou coisas boas soble meu blógui.
Odeio pisar na areia, nem encostar nelas pedrinhas piquininhas que são, então quando eu entro na plaia de verdade eu fico pulando nas pontinhas dos pés e a Lubna já falou que eu pareço um viadão. Mas não faz mar, não. A Lubna está lonze, lonze. Cadê tu, Lubna? Cadê aquela coisas malavilhosas que cê me fais?
Fui entrando na praia. Todo mundo fica olhando prum cara grandalhão como eu, pulando, pulando. Foi aí queu vi a barraquinha que fais caipirinha de querozene. Vi também uma mocinha pitéu, qui é o jeito que chamo essas pequenas moças lindas lindas do tamanho da Lubna ( não sou talado não, quem plogamou minhas esquizitices priapícas foi ela mesma, a Lubna). Fiquei andróide esquisóide. Entre catá a pitéu ou encostá os cotuvelo no balcão da barraquinha, pleferi a segunda. Tomei dose dozes. Eta coisa! Foi então queu virei tesoura nus meio da areia e tudo.

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