Minha vida de andróide junky com a porraloca da Lubna não é mole, zente!
Mil Desculpas
Sorry people, estou uns tempos de lecesso, consultando os advogados e que tais após terem acusado minhas esclitulas de atentarem à moral e aos bons costumes. Znurf.
Deixa eu pedi desculpas antes de tudo pro pessoal das leitura. Meu processador das gramática tá muito corroído e dá uns pau de veis em quando. Então fica tudo misturado: aquilo que entra pelos ouvido, meu sutaque zaponêis e aquilo que eu leio nos blogue outro das meninada. Desculpes, mas acho que dá pra entendê, hoje em dia todo mundo fala e escreve assim.
É o que sempre me perguntam: quem sou eu. Lubna (minha plotezida) me dizia outro dia que essa história de ser meio cibernético, meio homem é conversa pra boi dulmi. Mas assim que foi a coisa, vou contar. Queblei a cabeça num zogo de rugbi e me tacaram um céleblo eletlonico lá no alto dele mesmo, o cérebro, e uma caixa de controle de energia nas costas. Saí da clinica sem ter pronde ir e sem saber que melda de pola de japonês eu era e a Lubna me catô numa esquina e já foi me açoitando me abusando e me escravizando na maior. Faço tudo que ela manda, porque ela aprendeu os macetes de controle dos meus chips e da bateria que carrego nos costados. Agora tô bão. As vezes tlocoletras, só de vez em quando. Único plobema é o priaprismo. Mas isso a gente lesolve de madlugada. Né Lubna?
Lubna e Eu
Nós dois num momento impregnado de carinho
Minhas orige como mi contaru mais coisinhas que di veis em quando eu mi lembru
Só sei mesmo que sou zaponeis e zogava rugbi. Di onde vim quem são meus pais di verdade não sei não. Como fiquei grandão assim foi a Lubna que me encheu de asteróides. Não lembru deu piquinininho. Di veis em quando aparecem uns flashes deu andando na beira do riachinho, catatau di tudo. Um cara que chamam de Tambulini e que podia sel mio padre mi dava a mão passeando comigo nas relva ali pelto do que devia ser minha casa. Tenho muitas dessas lemblanças flashes. Aos poucos com elas vindo vou contando.
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